terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Matéria 5 - editoria Viva Saúde

Aprenda a se prevenir contra o inimigo do peito


Índice de morte por câncer de mama aumentou 68% no Brasil,
doença é a que mais mata entre as mulheres


Não fosse por conta de uma pancada no seio, Cordélia Maria dos Santos,42, teria descoberto o câncer de mama bem mais tarde. “Eu não tinha nenhum sintoma.Só senti quando levei uma pancada no seio e o caroço ficou palpável. Não sei o que teria acontecido se não tivesse sofrido aquela pancada ”, conta a dona de casa.

Cordélia faz parte de um grupo de mulheres que sofreu o câncer mais comum entre o sexo feminino, o de mama. Segundo o INCA, Instituto Nacional do Câncer, o câncer de mama é o segundo tipo mais freqüente no mundo e o mais comum entre as mulheres.

A cada ano, cerca de 22%dos casos novos de câncer em mulheres são de mama.

Aproximadamente 80% dos tumores são descobertos pela própria mulher ao apalpar suas mamas, mas no caso de Córdelia foi diferente, mesmo com a mamografia. A dona de casa fez três mamografias e o resultado deu negativo, somente depois de uma biópsia é que o câncer de mama foi constatado.

“Foi um choque.Sempre li sobre isso, ficava sabendo, mas na hora que o médico me deu a notícia meu mundo caiu ”, relembra ela.

Desde outubro de 2005, quando descobriu o câncer,começou uma luta pela vida.“Passei por oito sessões de quimioterapia e fiz três cirurgias ”, diz Cordélia. Foi no IBCC, Instituto Brasileiro de Controle do Câncer,que ela se tratou.

A primeira cirurgia foi para a retirada do seio, a segunda para a reconstrução da mama, e a última para a reconstrução da aréola e do bico do seio. Livre do câncer, mas sem deixar o cuidado médico de lado, Cordélia faz exames a cada seis meses.

A quimioterapia,temida por muitos,foi um período difícil para ela, mas já superado. “Nesse tempo sentia calafrio, tontura e ânsia de vômito,mas disfarçava para não dar medo na minha filha. A quimioterapia é muito complicada,mas o resultado é ótimo.Agora me sinto Mara vilhosamente bem ”, conta ela.

Para Cordélia,o segredo para passar por um momento delicado como esse é o apoio da família e dos amigos. “Ter o apoio da família e dos amigos é o principal. Eu não tive um momento de desânimo, porque tive muito apoio da minha família ”, explica.

Outras mulheres não tiveram a mesma sorte que Cordélia. Segundo o INCA, o câncer de mama é a doença que mais mata mulheres entre 40 e 69 anos. Ele pode ser hereditário, mas com um
risco muito baixo,entre 4 e 7% dos casos.

A maioria dos casos de câncer de mama é causado por estilos de vida e por problemas hormonais, como má alimentação, com exagero de gordura, abuso de álcool, falta de exercício, obesidade, menstruação precoce, menopausa ou gravidez tardia, entre outros fatores.

Em alguns casos, o câncer de mama pode ser detectado de três a cinco anos antes, mas esse diagnóstico precoce só pode ser obtido por meio da mamografia.

Os médicos falam muito da importância de fazer a mamografia a pelo menos uma vez ao ano a partir dos 40 anos de idade, além do auto-exame, que deve ser feito a partir dos 15 anos.

Existem vários tipos de câncer de mama, e o tratamento é específico para cada um. Basicamente há três tipos: benigno, maligno ou risco para câncer de mama, o tipo “pré ”maligno. Também há três tipos básicos de tratamento, que geralmente são feitos numa seqüência: a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia, mas a ordem destes tratamentos nem sempre é a mesma, pode variar de acordo com o paciente.

Para os que acham que o câncer de mama só atinge as mulheres, há um engano. O sexo feminino é o grande atingido, mas os homens também podem desenvolver essa doença. O câncer de mama masculino corresponde a 1%da proporção do câncer que ocorre nas mulheres, mas nos homens a maioria dos tumores é maligno. Por isso a prevenção é o melhor caminho.





Faça do auto-exame de mama uma rotina:

• O auto-exame deve ser realizado uma vez por mês, de 3 a 5 dias após o início da menstruação, a partir dos 15 anos. Para quem não menstrua mais, escolher um dia do mês, por exemplo, o dia 1 °.

• É importante lembrar que o auto-exame não substitui a mamografia, que deve ser realizada todo o ano, a partir dos 40 anos.

• O auto-exame serve para o conhecimento do próprio corpo e para detectar o que chamamos de câncer de intervalo, ou seja, o câncer que surge entre uma mamografia a e outra.

• Não adianta se palpar todos os dias,você não vai notar diferença se houver algum nódulo crescendo. Tem que ser uma vez por mês!

1. Inicialmente,em pé,em frente ao Espelho,observe o bico dos seios e a aréola. Apresentam alguma retração? Há alguma alteração na coloração da pele, da superfície ou do contorno da mama?

2. Ainda em frente ao espelho, levante os braços. Observe se aparece alguma retração na pele da mama ou do mamilo.

3. Agora, deitada, ponha um travesseiro sob seu ombro direito.Coloque seu braço direito atrás da cabeça e,com a mão esquerda, apalpe a mama direita.

4. Em movimentos circulares suaves, aperte levemente, com as pontas dos 3 dedos médios, juntos, toda a mama, para sentir se existem nódulos ou endurecimentos.

Não se assuste se você sentir pequenas granulações (como grãos de areia grossa) nas duas mamas. Cada mama é diferente uma da outra, e a aparência varia entre as mulheres também.


FENAMA – Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama

FALA, DOUTOR!
O Dr.Ivo Carelli Filho, mastologista da Faculdade de Medicina do ABC, dá algumas dicas para reduzir o risco de câncer de mama:

1) Faça exercícios regularmente
2) Amamente por pelo menos um ano
3) Não abuse da reposição hormonal,
4) Evite a gravidez muito tardia

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Matéria 4 - editoria Voz Ativa

Nas ondas do rádio

Reclame, sugira e se divirta ouvindo o som do seu bairro


Rádio Heliópolis: Todos os locutores são voluntários e recebem mais de 50 ligações por dia dos ouvintes da zona sul

O rádio é um dos meios de comunicação de mais fácil acesso. Eles são baratos e conseguem atingir muitas pessoas. Uma das rádios comunitárias mais conhecidas de São Paulo é a Heliópolis, 87,7 FM. A rádio, que existe há 16 anos, conta com 33 locutores e programas musicais, informativos e de entrevista.

No ano passado, por questões burocráticas, a rádio foi fechada. Agora faz um ano que foi reaberta e luta para ser reconhecida como uma rádio educativa.

No seu estúdio já foram entrevistadas personalidades como o ex governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, a ex-prefeita Marta Suplicy, o Senador Aluízio Mercadante e Eduardo Suplicy. Entre os artistas: Leci Brandão, Jair Rodrigues e Luciana Mello, sua filha, Wilson Simoninha, Lobão, entre outros.

“A rádio é focada na prestação de serviços, informamos sobre oportunidades de emprego, documentos perdidos, além de oferecer oficinas de rádio, edição de áudio e break”, conta a jornalista Cláudia Neves Pires, 26, conhecida como Claudinha, locutora e coordenadora da rádio.

O estudante Willian Batista, 25, conhecido como Liu MR, que também é rapper, diz que a rádio é uma ótima oportunidade na sua vida. “Eu estou no lugar certo, gosto de rádio e também estou fazendo jornalismo”, conta ele, que conseguiu uma das bolsas cedidas à comunidade de Heliópolis por meio da UNAS.

Na zona oeste, em Pirituba, existe a rádio Urbanos, 101,3 FM, criada por Claudio Santista, dono do bar que leva o mesmo nome, também criador do Sarau Literário Elo da Corrente. “Tudo começou meio que de brincadeira, depois ficou uma coisa séria. Hoje temos uma programação variada”, conta Santista, morador do Jardim Monte Alegre.

A rádio existe há oito anos e tem parceria com a OBORÉ, uma empresa de comunicação que envia CD’s informativos com dicas de saúde e outros assuntos que são transmitidos à população. Além disso, os moradores entram em contato para fazer críticas e reclamações de problemas no bairro, principalmente enchentes.


Cláudio Santista participa do Sarau com transmissão ao vivo pela Urbanos FM



O Sarau Elo da Corrente, que reúne moradores e outros interessados para ler e declamar poesias, a maioria criada por eles mesmos, é transmitido ao vivo pela rádio Urbanos FM.

Os que podem assistir vão ao Bar do Claúdio Santista, os que não podem escutam pelo rádio.

O ativista cultural e educador, Michel Silva, que acompanhou o surgimento da rádio e do sarau bem de perto diz que o sarau também é um microfone aberto, para que os moradores falem o que quiserem, já que a transmissão também acontece pela rádio. Mas lembra que alguns não se envolvem nestes trabalhos porque não entendem bem a proposta. “Algumas pessoas quando vêem outras organizando algo comunitário acham que é para o benefício próprio”, explica.

O Sarau mantém parceria com a Secretaria de Cultura do Estado para o lançamento de livros dos poetas do sarau, só neste final de ano serão lançados oito livros.

“Descobrimos muitos poetas de gaveta, pessoas que são nossos vizinhos e que a gente nem sabia que escrevia poesias”, conta Michel.

Rádio Heliópolis 87, 7 FM
Telefone: 2273-1844

Rádio Urbanos 101, 3 FM
Telefone: 3906-0348

Sarau Elo da Corrente
Bar do Cláudio Santista – Rua Jurubim, 788 – A – Jardim Monte Alegre - Pirituba – Zona Oeste. Quintas-feiras às 20h. (11) 3906-6081 c/ Michel ou (11) 3906-0348 c/ Cláudio Santista. http://elo-da-corrente.blogspot.com/

Matéria 3 - editoria Voz Ativa

Associações comunitárias:
saiba como colaborar com o seu bairro


Trabalho dos moradores beneficia periferia
e traz melhorias à população



Gilson Rodrigues: é um dos mais jovens líderes comunitários e trabalha com uma região de mais de 80 mil habitantes

Falta de iluminação, assaltos, problemas com rede de esgoto, carência de creches. Todas essas e outras reivindicações são feitas pelos moradores de vários bairros, muitos deles com a dimensão de uma cidade, como Heliópolis, com 125 mil habitantes e Paraisópolis, com 80 mil.

As “Polis”
O trabalho começa aos poucos, os moradores, muitos destes vindos do nordeste, vão chegando aos bairros, e com o crescimento aumenta as necessidades e a vontade de melhorar a região.
É o caso de Heliópolis, na zona sul, considerada a maior favela de São Paulo. A união dos moradores fez nascer a UNAS (União de Núcleos, Associações e Sociedades dos Moradores de Heliópolis e São João Clímaco), reconhecida nacionalmente com projetos de geração de renda, alfabetização, telecentro, habitação, jornal e rádio comunitária, creches, entre outras ações que beneficiam muitos da região.

“Temos 42 projetos para crianças e adolescentes e o apoio de muitas empresas. Agora estamos reivindicando um projeto para a terceira idade, que ainda não temos”, afirma Renato Carlos, assistente administrativo da UNAS e ex-aluno dos programas da associação.

A força da comunidade dá resultados. Em maio deste ano, a UNAS recebeu a visita do presidente Lula, que veio anunciar a urbanização do bairro, com recursos do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento).

Uma novidade que deixou muitos jovens satisfeitos foi a concessão de mil bolsas de estudo, da Universidade São Marcos para os moradores da região, em troca de serviços comunitários.

Há até programas sobre assuntos que pouca gente conhece, mas que são importantes para a juventude, como o NPPE (Núcleo de Proteção Psicossocial Especial). Uma parceria entre a UNAS e a prefeitura da cidade.
Neste programa os jovens entre 12 e 18 anos de idade, que cumprem Medidas Sócio-Educativas em regime Meio Aberto, como Liberdade Assistida, entre outras, tem a oportunidade de melhorar a auto-estima e as relações sociais, ao rever suas atitudes e buscar sair do ciclo de violência.

Solange Cruz, 42 anos, moradora de Heliópolis há 15 anos, sempre trabalhou com a comunidade, agora ela atua no programa de justiça e educação.

“Trabalhei por duas vezes no Conselho Tutelar, agora trabalho com a mediação de conflitos, que busca resolver os problemas entre alunos e professores por meio do diálogo”, explica.

“A UNAS te dá um espaço, o seu conhecimento é reconhecido, tanto é que consegui um emprego”, conta Mayara Nascimento, 19, que também conseguiu uma bolsa na São Marcos e um trabalho na UNAS, onde foi aluna.

Também na zona sul, Paraisópolis tem um trabalho comunitário forte. A associação comunitária do bairro tem 25 anos e atende 4 mil pessoas, com biblioteca, telecentro, terminal bancário, posto de atendimento da Sabesp e Eletropaulo e programas de alfabetização, jornal comunitário, atendimento jurídico, curso de inglês, cozinha-escola, entre outros programas.

As novidades são a construção de um CEU e uma AMA (Assistência Médica Ambulatorial). Essas e outras conquistas foram reivindicações dos moradores à Prefeitura.

O programa de alfabetização, que tem 40 salas na região é importante para os moradores, já que Paraisópolis tem 15 mil analfabetos. A associação luta por outras melhorias no bairro, como a vinda de mais comércios e serviços, a chegada das Casas Bahia, que empregou 60 pessoas da região e a dos bancos Bradesco e Caixa.

A cada três anos há uma eleição para escolher a diretoria da associação, este ano acontece de novembro a dezembro. Neste período são espalhados 14 pontos de votação por Paraisópolis.

A campanha tem direito a tudo, faixas, placas, carro de som, e o famoso boca-a-boca. Todos que trabalham nesse tipo de associação recebem bolsa auxílio, já que dedicam muitas horas da semana, ou todos os dias, a este trabalho.

“Fazemos reuniões todo mês e qualquer morador tem autonomia para dizer que é da associação para resolver algum problema com a prefeitura ou outra instituição. O atendimento à associação é mais rápido”, explica o presidente da associação de moradores de Paraisópolis, Gilson Rodrigues.

Ele também afirma que a associação tem um papel importante, mas nem todos os moradores estão ligados a essa questão, alguns nem sabem da existência da associação ou de onde vem algum benefício que recebem.

“Às vezes você dá o benefício para a pessoa, mas ela nem sabe de onde vem. O jornal da comunidade tem ajudado muito, mas a população ainda tem muito a conhecer”, explica ele.

“Esse trabalho não me afeta diretamente, mas acho que para comunidade foi muito bom, pelo que eu vejo e escuto falar”, diz o estudante Fernando Ferreira, 22, morador do Paraisópolis há quase 15 anos.

O trabalho voluntário
Além das associações comunitárias, há aqueles que decidem trabalhar em benefício da comunidade em trabalhos voluntários. Este é o caso de Andrea Cristina Sampaio, 34, Cleusa Aparecida Martins, 35 e Maria de Lourdes Martins, 33, que juntas formam o Conselho Popular de Saúde do Jardim São Francisco, em São Mateus, zona leste de São Paulo.

Além de fazerem parte do orçamento participativo, onde os moradores debatem como o dinheiro público pode ser usado em sua região, elas também reivindicam pela melhoria da saúde no bairro.

“Um dos grandes problemas é falta de um pediatra no AMA do Jardim São Francisco. Outro problema grave é o número de jovens envolvidos com as drogas e o álcool”, diz Andréa.

Juntas elas visitam as famílias da região, para marcar consultas, buscar remédios e esclarecer algumas dúvidas. Nesse trabalho afirmam que já atenderam cerca de mil pessoas, que vão ao encontro ou que as procuram em suas próprias casas por problemas de saúde ou até mesmo outras necessidades, como cestas básicas.

As três voluntárias, junto com outros movimentos, conseguiram enviar três propostas na área de saúde para o plano de governo da então candidata à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy. Todos os projetos foram aprovados e abrangem não só a região de São Mateus, mas as carências de saúde em vários bairros da periferia.

Gerônimo Barreto, 44, presidente da Associação de Moradores Nossa Senhora Aparecida, também em São Mateus, reivindica uma assistência melhor às 1.500 famílias que tiveram que sair de suas moradias para dar lugar às obras do Complexo Viário Jacu-Pêssego.

“É um problema muito sério o que está acontecendo lá, vemos muitas famílias desabrigadas”, diz ele, que participa de projetos da comunidade com as três voluntárias do Conselho Popular de Saúde.

Você sabe o que são CONSEG'S?


A reunião do CONSEG da Brasilândia chega a reunir mais de 50 moradores

Os CONSEG’s (Conselho de Segurança) são formados por pessoas de um mesmo bairro que se reúnem todos os meses para planejarem e debaterem problemas e soluções para a melhoria de suas regiões e fortalecerem as relações com lideranças locais, como as subprefeituras. Só na capital são 84 grupos como este, e outros 40 na Região Metropolitana.

Participam dos CONSEGs um comandante da Polícia Militar, um Delegado da Polícia Militar ou Civil, um representante da SABESP, representante da subprefeitura, além de moradores, comerciantes do bairro e as associações comunitárias.

A equipe do Jornal Voz da Periferia visitou a reunião do CONSEG da Brasilândia, zona norte, no dia 16 de setembro.

A grande reclamação dos moradores foi o aumento dos assaltos na região, a falta de iluminação e o asfalto ruim em algumas ruas.

Na próxima reunião, que acontece toda terceira terça-feira do mês, todos voltam a se reunir para verificar se os problemas foram solucionados.

Para participar das reuniões do CONSEG de sua região basta procurar o Conselho de seu bairro ou ligar para o telefone (11) 3291-6979 para saber informações sobre o grupo mais perto de você.

Matéria 2 - editoria Eu curto!

Diversão não vai faltar!

Agenda cultural da periferia traz os principais eventos em diversos bairros


Cinema, samba, hip hop, sarau e teatro. Fica até difícil escolher o que fazer para se divertir. Opções é o que não faltam. E para reunir todos os eventos em um só lugar a ONG Ação Educativa criou, em 2007, a Agenda Cultural da Periferia.

A Agenda é um guia para você planejar onde e como se divertir sem ter que ir para muito longe. Afinal, a periferia também tem diversão. A cada edição são mais de 70 opções para você escolher.
O guia é distribuído todos os meses e também fica disponível no site: www.agendadaperiferia.org.br

Toda semana o jornal Voz da Periferia lista cinco opções da Agenda para você se divertir. Confira estas dicas e boa diversão!

Samba Popular Brasileiro
Compositores da comunidade da zona norte e autores consagrados apresentam suas músicas no Projeto Samba Popular Brasileiro. Organizado por Paulo Roberto (O Poeta) e convidados.
Rua São Quirino, 905 – Pq. Vila Guilherme (Trote), Zona Norte. Todos os sábados, das 14h às 17h. Entrada gratuita. (11) 3453-7690/9335-4055 c/ Paulo Roberto. E-mail:
paulorobertospb@gmail.com

Cine Becos

O projeto “CineBecos” surgiu em 2005, encabeçado por alunos da Oficina Experimental de Jornalismo da ONG Papel Jornal que atuam juntos há mais de três anos na região do Jd. Ângela, zona Sul de São Paulo. Há exibições de filmes com temas diversificados no CineBecos, seguidos de debates acerca dos mais diversos assuntos.
Casa Popular de Cultura do M’ Boi Mirim – Av. Inácio Dias da Silva, s/n – Piraporinha – Zona Sul. Entrada gratuita. (11) 5514-3408/7620-6233 c/ Rogério Pixote.

Sarau Elo da Corrente
Família Alerta ao Sistema e Rádio Comunitária Urbanos FM convidam a comunidade para se reunir, recitar suas poesias, pensamentos e músicas. O Sarau acontece nas quintas-feiras (exceto a última do mês),
Bar do Cláudio Santista – Rua Jurubim, 788 – A – Pirituba – Zona Oeste. Quintas-feiras às 20h. (11) 3906-6081 c/ Michel ou (11) 3906-0348 c/ Cláudio Santista.
http://elo-da-corrente.blogspot.com/

Hip Hop em Ação
Todo último sábado do mês essa atividade é desenvolvida na Casa do Hip Hop em Diadema. O objetivo é o fortalecimento da cultura do Hip Hop, difundindo os seus quatro elementos (MC, DJ, Breaking e Graffiti).
Casa do Hip Hop – Rua 24 de maio, 38 – Jd. Canhema – Diadema. Todo último sábado do mês, das 12h às 19h. Entrada gratuita. (11) 4075-3792

Semeando asas na comunidade
O projeto da ONG Pombas Urbanas traz o teatro para crianças, jovens e adultos, com espetáculos no centro da cidade e também na zona leste da cidade.
Centro Cultural Arte em Construção – Avenida dos Metalúrgicos, 2.100 (em frente ao Sacolão Tiradentes) Aos sábados, às 19h. (11) 2285-5699 – E-mail: contato@pombasurbanas.org.br